O Sistema Cardiovascular compreende o coração e os vasos sanguíneos, sistema que em conjunto proporciona o transporte de sangue para todas as células do organismo, sendo fundamental para a manutenção da homeostase.
O bom funcionamento deste Sistema é imprescindível para uma vida saudável.

Na avaliação da problemática cardiovascular, alguns fatores, quer do ponto de vista clínico, quer numa perspetiva epidemiológica, assumem-se como determinantes, sendo, por isso, considerados fatores de risco cardiovascular. Obviamente, alguns fatores de risco não podem ser alterados, tais como: história familiar, o risco é maior nos indivíduos com antecedentes familiares; sexo, é maior nos indivíduos de sexo masculino e idade, pois o risco é maior a partir dos 40 anos. Porém, outros podem ser evitados ou modificados, como tabagismo, sedentarismo, hipertensão arterial, obesidade e hipercolesterolémia.

A elevada prevalência em Portugal dos fatores de risco das doenças cardiovasculares obriga a que se tenha uma especial atenção à sua efetiva prevenção, deteção e correção, tendo em conta não apenas as ações que evitam a perda de saúde, mas também, todos os cuidados que promovam a sua recuperação.

ONDE ATUAR:
Na regulação da glicemia;
Normalização da pressão arterial;
Na prevenção dos processos ateroscleróticos.

DIABETES
A Diabetes mellitus corresponde a uma desordem metabólica de etiologia múltipla, caracterizada por uma hiperglicemia com distúrbios no metabolismo dos hidratos de carbono, lípidos e proteínas, consequente de deficiências na secreção ou ação da insulina, ou de ambas. Há vários tipos de Diabetes como tipo 1 e tipo 2.
A Diabetes Tipo 1, também denominada como Diabetes Insulino-Dependente é mais rara e atinge na maioria das vezes crianças ou jovens. Na Diabetes do Tipo 1, as células ß do pâncreas deixam de produzir insulina, pois existe uma destruição maciça destas células produtoras de insulina. A Diabetes tipo 2 é a mais comum, envolvendo 90 a 95% da totalidade dos doentes diabéticos. Na Diabetes tipo 2 existe um distúrbio na ação e secreção da insulina.

GLICOFORT é um suplemento alimentar, à base de Nopal (Neopuntia®), Mirtilo, Canela, Quercetina, Magnésio, Zinco, Crómio e Vitamina D, que possuem as seguintes propriedades e funções:

NOPAL (OPUNTIA FICUS INDICA) – NEOPUNTIA®
O Nopal é uma planta que tem sido amplamente utilizada para o controlo da glicemia. O Neopuntia ® tem um elevado conteúdo em fibras solúveis e pectinas, que podem afetar o aporte intestinal de glucose, o que é importante para a sua ação hipoglicémica. É usado para a diabetes, hipercolesterolémia, obesidade, colite, diarreia e aterosclerose.

MIRTILO (VACCINIUM MYRTILLUS)
Contém uma variedade de compostos fenólicos, incluindo os flavonóis (quercetina, catequinas), taninos, elagitaninos e ácidos fenólicos, sendo as antocianinas as principais responsáveis pela sua atividade. As suas principais propriedades são: vasoprotetor, anti-inflamatório, cicatrizante, antiulceroso e antiaterosclerótico. Diminui os níveis de glicemia.

CANELA (CINNAMOMUM ZEYLANICUM)
A Canela ajuda a controlar a glicemia, por atuar em vários mecanismos relacionados com a glucose e com o funcionamento da insulina (melhoria do aporte de glucose para a célula através da ação no recetor da insulina).

QUERCETINA
Tem propriedades antioxidantes, inibe a oxidação do LDL, inibe a via da NO sintase e tem uma atividade anti-inflamatória, tendo uma influência na produção de eicosanóides, incluindo leucotrienos, prostaglandinas e citocinas. Tem ainda atividade anti-histamínica.

MAGNÉSIO
Ajuda a regular os níveis de glucose no sangue por ser um cofator essencial para o metabolismo e estar envolvido nas vias de sinalização do recetor da insulina.

ZINCO
O zinco permite melhorar o estado antioxidante que está associado a uma melhoria na sensibilidade à insulina. O Zinco contribui para o normal metabolismo dos hidratos de carbono e para a proteção das células contra as oxidações indesejáveis.

CRÓMIO
Existe cada vez mais evidência que o crómio pode facilitar a sinalização da insulina e que a suplementação pode melhorar a sensibilidade à insulina sistémica ao regular a expressão e/ou atividade do seu recetor. Este leva a uma melhor eficácia da insulina, baixa os níveis de glicémia e a necessidade de insulina. O Crómio contribui para a manutenção de níveis normais de glicose no sangue.

VITAMINA D
A Vitamina D tem uma ação imunomodeladora e anti-inflamatória, reduzindo a reação inflamatória dos ilhéus pancreáticos e, consequentemente, a resistência à insulina e aumentando a secreção de insulina na diabetes.

INDICAÇÕES DE BOM USO:
- Modulador ativo da função da insulina
- Contribui para a redução dos níveis de hidratos de carbono no sangue
- Diabetes
- Intolerância à glicose
- Apetite por doces

MODO DE USAR:
1 comprimido 2 vezes ao dia, de preferência antes das refeições.

ADVERTÊNCIAS:
O uso prolongado de crómio pode levar à irritação cutânea, dor de cabeça, tonturas, náuseas, alterações de humor e dificuldades de pensamento, julgamento e coordenação. Doses elevadas estão associadas a efeitos mais severos como os distúrbios sanguíneos, lesões renais ou hepáticas. Os indivíduos diabéticos devem monitorizar os valores de glucose. O crómio e o magnésio não devem ser tomados em excesso por indivíduos que tenham problemas renais ou hepáticos. O excesso de magnésio pode afetar o regular batimento cardíaco, reduzir a pressão arterial e causar confusão mental. Doses excessivas de zinco podem causar febre, tosse, dor gástrica e fadiga. O zinco não deve ser usado em indivíduos com HIV. A vitamina D não deve ser usada na sarcoidose e na histoplasmose. Os doentes que vão ser sujeitos a uma cirurgia devem parar a administração de mirtilo e canela pelo menos 2 semanas antes, devido à influência nos níveis de glicémia durante e depois da cirurgia.

APRESENTAÇÃO:
60 comprimidos.